quarta-feira, 26 de novembro de 2008


Dentro de sala não cabe mais o estudo formal da gramática. Os textos, esses sim, são os grandes colaboradores, aqueles que dirão por si só como uma palavra é escrita, ou várias...

As regras não precisam ficar tão claras. Ora o subentendido. Ah! Ele é que faz as coisas acontecerem natural e "gostosamente".

Sou do tipo de pessoa que pensa que a curiosidade (sadia, de coisas boas, novas, interessantes - não da vida alheia) move o mundo. Mas, a curiosidade também está diretamente ligada ao centro de interesse de cada um.

Se eu gosto de romance, vou gostar de histórias de mocinhas, de bem vencendo o mal, tudo com direito a final feliz. Se gosto de aventura vou querer invadir florestas, me defender de animais ferozes, salvar mocinhas em perigo, voar pelo espaço, conhecer outros planetas.

Mas, também posso querer saber como tudo começou, imaginar novas formas de vida, descobrir poções mágicas, remédios para os males... Isso tudo com a ficção científica.

Por que usar a gramática se posso conhecer as palavras nas histórias que gosto? E com elas conhecer o mundo... outros mundos.

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